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Finanças Pessoais: Finanças para crianças pt.11

  • Foto do escritor: Felipe Picanço
    Felipe Picanço
  • 12 de set.
  • 11 min de leitura

Olá, pessoal! Tudo bem? Sejam muito bem-vindos a mais uma aula!


O assunto de hoje é fundamental: Finanças para Crianças. Se você tem crianças no seu círculo (filhos, primos, afilhados, sobrinhos, irmãos), esta aula trará informações valiosas para inserir a educação financeira na vida delas desde cedo, construindo uma base sólida para a adolescência e a vida adulta. Afinal, muito do que aprendemos na infância se reflete em nossos comportamentos futuros.


Reflexões Iniciais: Sua Relação com o Dinheiro na Infância


Para começarmos, convido a uma reflexão:

  • Você associa suas memórias de infância com o dinheiro a algo positivo? Isso significa ter tido contato com adultos que gerenciavam bem suas finanças, que eram organizados e que te ensinavam, de alguma forma, sobre o valor do dinheiro e o planejamento de gastos (por exemplo, sabendo quanto podia gastar na loja de doces ou em viagens escolares).

  • Ou você tem memórias mais negativas? Períodos de dificuldade, restrições, ou a sensação de que o dinheiro estava sempre em falta, mesmo que a família tivesse uma renda razoável, mas com má gestão. Talvez você tenha presenciado parentes endividados, o que gerou uma memória negativa do dinheiro.


Tentar identificar em qual lado você se encontra é importante, pois muitas das nossas crenças financeiras e comportamentos de repetição vêm do que observamos em casa. Aquilo que vimos pessoas de confiança fazendo, mesmo que não fosse o mais correto (como o uso constante do rotativo do cartão de crédito), pode ter se perpetuado em nós. É fundamental quebrar esses padrões de pensamento para buscar a independência financeira. Faça esse exercício de diagnóstico pessoal, sem a necessidade de compartilhar, mas para seu próprio autoconhecimento.


Por Que Nossas Gerações Anteriores Não Nos Ensinaram Sobre Finanças?


Muitos de nós não tivemos educação financeira na escola ou na faculdade, e a vivência familiar, embora rica em exemplos, raramente abordava o tema de forma estruturada. Isso não é necessariamente culpa de quem deveria ter nos ensinado, pois cada período teve uma vivência econômica diferente.


Contextos Econômicos e o Ensino de Finanças:

  • Expansão Urbana e Industrialização (Décadas de 40 a 60): Nossos avós e bisavós viveram em um período de grande crescimento. Investir em imóveis era extremamente vantajoso e simples, com retornos significativos. Não havia, portanto, a necessidade de complexificar a vida financeira com poupança, títulos do governo ou fundos de investimento, que eram menos acessíveis e rentáveis na época.


  • Hiperinflação (Diversas épocas no Brasil, especialmente até os anos 90): Esse foi um período desafiador. Com inflação diária, guardar dinheiro ou investir não era uma prioridade, pois o poder de compra se deteriorava rapidamente. Não se podia ter certeza do valor dos produtos no dia seguinte. O esforço estava em aprender a sobreviver economicamente nesse cenário volátil, e não em planejar investimentos de longo prazo. O mercado financeiro era incerto e com pouca legislação.

    • Exemplo: O Brasil teve 8 trocas de moedas entre 1942 e 2023. A inflação média anual chegou a 2.558% em alguns períodos! Como pensar em investimento a longo prazo em um cenário desses?


Portanto, não devemos julgar nossos pais ou avós por não terem nos ensinado sobre investimentos, pois o ambiente econômico da época não favorecia isso. A educação financeira era, e sempre será, benéfica no controle de receitas e despesas, mas a propulsão da independência financeira através de investimentos era muito menos vantajosa no passado.


A Importância de Educar Financeiramente Nossas Crianças


Filhos bem educados financeiramente tendem a se tornar adultos mais responsáveis e com menos problemas financeiros, tanto para si mesmos quanto para a família.

  • Autonomia e Independência: Crianças que aprendem desde cedo a lidar com o dinheiro desenvolvem a capacidade de construir sua independência e patrimônio de forma autônoma, sem depender excessivamente dos pais ou outros responsáveis.

  • Consciência das Consequências: A criança aprende que cada escolha financeira gera uma consequência, seja positiva ou negativa, no curto, médio ou longo prazo. Entender que o desejo por um brinquedo ou uma nova moda escolar tem um custo e um impacto no orçamento familiar (e, futuramente, no próprio) é crucial.

  • Neuroplasticidade e Juros Compostos: Crianças têm uma facilidade maior de aprendizado (neuroplasticidade). Quanto mais cedo se começa, mais fácil será para elas absorverem esses conceitos. Além disso, o fator tempo nos juros compostos é exponencial. Quanto mais cedo se inicia uma poupança, maior será o "bolão" acumulado no futuro, graças ao poder dos juros sobre juros.

  • Criação de Multiplicadores: Nós, como adultos, somos responsáveis por ser os professores financeiros para essas crianças. Diante da ausência de programas de educação financeira nas escolas, precisamos assumir esse papel e transformá-las em multiplicadores de um conhecimento valioso, preparando-as para uma vida financeira saudável.


Ensinar finanças é desconstruir o perfil de uma pessoa endividada para construir o perfil de alguém que tem patrimônio e independência. Assim como ensinamos a não roubar ou a tabuada, devemos educar financeiramente.


A Relação Pais-Filhos e o Dinheiro

Infelizmente, a relação com o dinheiro em muitas famílias é problemática. Muitos de nós aprendemos "na marra", sem a orientação adequada. É vital que você, que está buscando esse conhecimento agora, utilize-o para não repetir os erros do passado. Aprender com os erros dos outros é um grande passo para evitar os seus próprios.


O Desafio do Consumo na Era Digital: Crianças e jovens são constantemente expostos ao consumo


Redes Sociais: Desde cedo com celulares, consomem muito conteúdo que estimula o consumo, o que inevitavelmente reflete no bolso dos responsáveis, já que as crianças não têm renda.

Aceitação Social: A necessidade de aceitação social no colégio leva a manias e modas (álbuns de figurinhas, itens da moda), gerando mais demandas de consumo que a criança, em formação, não consegue controlar ou postergar. Ela tem dificuldade em entender que não consumir agora pode gerar um benefício maior no futuro.

Esse cenário de estímulo constante ao consumo e a dificuldade natural das crianças em negar recompensas imediatas tornam o ensino de finanças ainda mais vital, mas também mais desafiador.


Como Começar a Construir a Educação Financeira para Crianças


Crianças aprendem de forma diferente de adultos. Elas precisam de aprendizado didático, lúdico, através de brincadeiras e, principalmente, de exemplos.


Exemplo Vindo dos Responsáveis: O comportamento do adulto é a maior referência para a criança. Ela tem uma tendência natural a copiar o que fazemos. Por isso, antes de ensinar, precisamos desconstruir nossas próprias ideias erradas sobre finanças e aprender o que é correto. Se você usa o crédito de forma disfuncional, sua boa intenção em ensinar a criança sobre o uso do crédito pode ser minada pelo seu próprio exemplo.


Divisão por Faixas Etárias:

0 a 2 anos: Fase de observação. A criança absorve a rotina e a disciplina do lar por mimetismo. O papel do adulto é dar o exemplo através de atitudes, especialmente em relação à rotina e disciplina financeira familiar.

3 a 4 anos: A criança associa o desejo ao ato de comprar. É crucial evitar banalizar o consumo e estabelecer regras para o uso do dinheiro. Envolva a criança na "criação" do orçamento (ela pode sentar ao seu lado enquanto você o faz) para que ela comece a entender o processo de planejamento por trás das compras. Recompense-a apenas em datas comemorativas, não por qualquer coisa.

5 a 6 anos: Já é possível uma interação maior. Ao ir ao mercado ou feira, deixe a criança entregar o dinheiro ao caixa ou passar o cartão. Isso gera um senso de responsabilidade e autonomia lúdica, como se estivessem brincando de "Banco Imobiliário".

7 a 10 anos: A criança já tem uma percepção social mais desenvolvida e consegue quantificar valores. É a fase ideal para começar a conversar sobre dinheiro, trabalho, objetivos e o sustento da família. A mesada pode ser introduzida aqui, não como algo fixo, mas vinculada ao orçamento de gastos da criança (lanche, revista, figurinhas). Defina um valor semanal ou mensal para que ela entenda o limite financeiro e gerencie seus gastos.

11 a 14 anos: Inicia a percepção da responsabilidade e os primeiros conflitos da adolescência. Cultive a autonomia, mantendo a prática da mesada. Inclua os filhos nas tarefas de organização financeira familiar, mas nunca associe obrigações da casa ao dinheiro. Varrer a casa ou lavar a louça são responsabilidades, não atividades remuneradas.

Acima de 15 anos: O adolescente começa a assumir papéis adultos. É o momento de discutir temas como administração pessoal, uso de bancos e corretoras, formação de poupança. Inclua-os nas decisões de orçamento e consumo da família, mantendo total transparência.

Tudo o que fazemos com nosso dinheiro exige muitas perguntas e respostas convictas. É um caminho que, se iniciado cedo e com o exemplo correto, leva à independência e à saúde financeira.


Nesta aula, vamos abordar alguns princípios práticos de educação financeira que podemos aplicar no dia a dia com as crianças. A ideia é plantar sementinhas que as ajudarão a entender o significado da educação financeira, mesmo que a plena consciência venha apenas na vida adulta.


Princípios Práticos de Educação Financeira

  1. Diferença entre Preço e Valor:

    • Preço é o que pagamos por um produto ou serviço.

    • Valor é o que percebemos e recebemos em troca.

    • Exemplo: Um pacote de biscoito de R$ 10 pode ter um valor emocional muito maior se remeter à infância. Uma criança, por exemplo, não entende o preço de um restaurante caro ou de um ingresso de parque de diversões, mas ela percebe o valor de um tempo de qualidade passado com a família, com brincadeiras e atenção. Verbalize para ela que as coisas têm um custo, mas que o valor de certos momentos é imensurável.

    • Prática: Ao fazer compras, inclua a criança no processo. Se o shampoo de 500ml custa R$ 15 e o de 350ml custa R$ 14, peça para ela usar a calculadora para entender a proporção e o custo-benefício. Se um item é parcelado em 10x de R$ 30, peça para ela calcular o valor total. Isso a ajuda a entender o custo das coisas.

  2. O Valor do Trabalho:

    • A criança pode começar a perceber o valor do seu trabalho, entendendo que você sai cedo e volta tarde para prover recursos para a casa.

    • Importante: Mostre que nem sempre trabalho braçal ou fisicamente cansativo significa alto salário (ex: porteiro noturno vs. advogado). Isso ajuda a quebrar padrões de pensamento e a entender a diferença entre o esforço e o retorno financeiro.

  3. Celebrar Conquistas sem Consumo Excessivo:

    • Celebre as conquistas da criança (na escola, esporte, etc.) de forma positiva.

    • Evite atrelar todas as celebrações a recompensas materiais. Não entre numa rotina de consumo onde tudo é pago com coisas materiais. Há outras formas de comemorar, como um dia de brincadeiras juntos, uma manhã de leitura ou um passeio.

    • Quebre a ideia de que "chegou o dia de ganhar um presente" (Dia das Crianças, aniversário). Reforce que é o "dia de celebrar a criança" e que o presente é parte dessa celebração, não o único foco. Isso evita a associação de que toda conquista tem uma recompensa financeira imediata.

  4. Inclusão no Orçamento e Jogos Educativos:

    • Inclua a criança, de forma lúdica, na construção do orçamento familiar. Dê a ela um pouco de dinheiro (mesmo que simbólico) e peça para separar em "caixinhas" (para brincar, para ler, para sair). Isso cria o senso de escassez e a necessidade de planejar.

    • Utilize jogos como Banco Imobiliário, Jogo da Vida ou Renda Passiva, que ensinam sobre decisões financeiras.

    • Mostre a ela suas próprias decisões financeiras: por que você preferiu viajar para a praia em vez de uma viagem internacional mais cara; por que você evitou uma compra parcelada. Isso a ajuda a entender o custo-benefício.

  5. Poupança e Investimento (Postergando o Consumo):

    • Aproveite a mesada ou semanada para ensinar sobre poupança e investimento. Por exemplo: "Dos R$ 100 da sua mesada, você pode gastar R$ 80, e os R$ 20 restantes vamos "guardar/investir". Daqui a um tempo, esses R$ 20 podem valer R$ 40!"

    • Crianças têm uma percepção de tempo diferente (um mês parece uma eternidade). Crie um sistema de recompensa mais rápido para o curto prazo (ex: R$ 20 viram R$ 25 na próxima semana, e assim por diante), para que ela veja o benefício de adiar o consumo. Isso ensina a importância da valorização do dinheiro ao longo do tempo.


Atitudes para Facilitar o Ensino de Finanças


  1. Ensinar Todos os Dias (Repetição):

    • Aprender é um processo de repetição, especialmente para crianças. Inclua-as nas decisões financeiras de forma gradual, de acordo com a idade. Ela não precisa entender investimentos complexos, mas pode organizar a própria mesada e sentir-se parte das decisões.

    • Tenha paciência: a criança não aprende de primeira, e nós também não. Não adianta brigar ou dizer "já te ensinei uma vez!" A repetição é fundamental.

  2. Ensinar com Diversão:

    • Use jogos de tabuleiro (Banco Imobiliário, Jogo da Vida) ou até mesmo online.

    • Utilize o cofrinho (porquinho) para que ela sinta que está retirando dinheiro da sua poupança para comprar algo. Use moedas reais ou simbólicas (de chocolate, por exemplo). O importante é que a experiência seja lúdica e engajadora.

  3. Ensinar pelo Exemplo:

    • As crianças são observadoras e copiam o comportamento dos adultos. Se você adota hábitos financeiros disciplinados (faz orçamento, controla gastos), é provável que ela também desenvolva esses hábitos.

    • Seja consistente. O senso de justiça das crianças é muito apurado. Se você se compromete com algo, cumpra. Ela percebe a incoerência entre o que você fala e o que você faz.

  4. Cumpra Suas Promessas:

    • Uma promessa não cumprida impacta muito mais uma criança do que um adulto. Se você prometer algo, faça o possível para cumprir. A criança sente e, mesmo sem verbalizar, isso afeta sua percepção de confiança. Seja transparente e explique se algo impedir o cumprimento.


Questionário: Como Você Lida com Dinheiro em Família?


Responda cada pergunta com uma das três opções (A, B ou C), atribuindo pontos: A=1 ponto, B=2 pontos, C=3 pontos. Considere "filhos" como qualquer criança em seu círculo.

  1. Tempo que dedico a meus filhos:

    • A. Venho dedicando pouco tempo a meus filhos e sei que preciso mudar.

    • B. Por ser escasso, dedico-me exclusivamente a brincadeiras e convivência, ou exclusivamente a orientações e suas tarefas escolares.

    • C. Consigo equilibrá-lo com atividades tanto de lazer quanto de apoio ao desenvolvimento e à educação.

  2. Ensino de meus filhos sobre dinheiro hoje:

    • A. Depende do conteúdo das atividades ensinadas na escola.

    • B. Vem da escola e da observação de meus filhos em relação aos atos das pessoas que os rodeiam.

    • C. Vem do que aprendem na escola e das lições que ensinam através das situações cotidianas, procurando sempre incluí-los nas rotinas financeiras.

  3. Sobre ter um cofrinho ou outra forma de guardar dinheiro, cuja acumulação dependa essencialmente da disciplina dos meus filhos:

    • A. Posso dizer que eles não têm ou nunca tiveram.

    • B. Têm ou já tiveram, mas nunca demos muita atenção a isso.

    • C. Têm ou já tiveram e seu consumo mostra que conseguem acumular.

  4. Quanto à minha vida financeira pessoal:

    • A. Está uma bagunça, desequilibrada, sempre com dívidas ou com pouca ou nenhuma reserva financeira.

    • B. Tirando um ou outro deslize, consigo manter-me equilibrado, sem dívidas, mas também sem recursos financeiros.

    • C. Mantenho um controle financeiro pessoal disciplinado de meus gastos e com reservas financeiras.

  5. Quanto às conversas em família sobre dinheiro:

    • A. Em casa não é comum conversarmos sobre dinheiro.

    • B. Quando tratamos de dinheiro, procuramos preservar as crianças e mantê-las longe das conversas.

    • C. As crianças participam de praticamente todas as conversas sobre os planos e gastos da família, até contribuindo para as nossas escolhas.

  6. Quando vou com meus filhos ao shopping ou a qualquer situação de compra:

    • A. Me fazem questão de adquirir algo de presente para si também e, se não levam, fazem birra ou ficam emburrados.

    • B. Sabem que a ida ao shopping é lazer ou necessidade, mas eventualmente voltamos brigados pelo fato de o desejo deles não ter sido atendido.

    • C. Eles não cultivam expectativas de adquirir presente fora de época, o que faz de cada ida ao shopping com as crianças uma rotina sem problemas.

  7. Comprar jogos e livros para os meus filhos:

    • A. Deixo a cargo deles a opção pelo item favorito.

    • B. Procuro adquirir produtos que enfatizem a diversão, afinal, serão utilizados em momentos de lazer.

    • C. Busco sempre o conteúdo educativo, vasculhando atentamente as informações a respeito, evitando comprar itens que nada têm a contribuir para a criatividade, o raciocínio ou o conhecimento.

  8. Eu sou subitamente interpelado por meus filhos sobre questões relativas ao dinheiro:

    • A. Fujo do assunto ou evito aprofundar-me nas explicações, por entender que ainda é cedo para falar de dinheiro com eles.

    • B. Lico de forma simples e em poucas palavras, e falo que quando eles começarem a ganhar dinheiro entenderão melhor o que quero dizer.

    • C. Separo um tempo para abordar a dúvida levantada, até que eles se sintam satisfeitos com a explicação.

  9. Quanto ao interesse de meus filhos por dinheiro:

    • A. Não há muito interesse ou eles ainda são jovens para isso.

    • B. Eles demonstram curiosidade, às vezes com questionamentos interessantes.

    • C. Eles são extremamente atentos ao dinheiro, fazem questão de participar das atividades de compras, procuram guardar sempre que possível e não perdem uma oportunidade de conseguir algum trocado extra.


Resultados do Questionário

  • 7 a 12 pontos: A relação entre vocês e seus filhos com o dinheiro é muito fraca. Seus filhos podem estar caminhando para um futuro sujeito a tropeços e endividamentos. A boa notícia é que é possível fazer muito pelo futuro, não importa a idade que se inicie.

  • 13 a 22 pontos: Aparentemente, você e seus filhos têm uma relação saudável com o dinheiro, mas com boas oportunidades de melhoria. Falta diálogo sobre o assunto, e a adoção de algumas práticas didáticas pode intensificar o envolvimento e o conhecimento financeiro.

  • 23 a 27 pontos: Parabéns! Você vem criando uma relação rica entre seus filhos e o dinheiro. No entanto, nunca é demais adquirir novos conhecimentos e ideias para fortalecer essas qualidades.


A aula de finanças para crianças não é uma "bíblia fechada". As ideias aqui apresentadas são sugestões de como podemos incutir as finanças pessoais na vida das crianças de forma leve e tranquila. É um caminho necessário para que seu filho, primo ou irmão construa um futuro financeiro mais sólido.


Qualquer dúvida, é só perguntar! Vamos para o próximo! Valeu!





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